A Polícia Militar foi acionada para dar segurança para as pessoas que estavam no velório do jovem Carlos Eduardo Nunes Gonçalves, de 17 anos, assassinado a tiros, nesta terça-feira, 30 de abril, enquanto andava em uma bicicleta pelo bairro Bodanese, em Vilhena (RO).
Durante o velório na tarde desta quarta-feira, dia 1º de maio, houve uma tentativa de homicídio. Dois homens, sendo que um deles estava armado, entraram de capacete no recinto e disparou contra um dos amigos da vítima.
Conforme a imprensa local, uma pessoa que estava no velório foi quem viu e contou como foi a chegada dos dois suspeitos.
A testemunha descreveu os dois suspeitos como magros e jovens. Um dos invasores sacou a arma, mirou num amigo do jovem que estava sendo velado e teria dito: “é você mesmo”. Em seguida, puxou o gatilho, mas não atingiu o alvo.
Logo depois, os dois suspeitos e as pessoas que estavam na Capela, incluindo crianças (também havia um bebê no colo da mãe) saíram correndo.
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados, e acompanharam o sepultamento de Carlos Eduardo, que tinha o apelido de “Japinha”.
De acordo com um familiar, ele já havia sofrido outros atentados a tiros em locais públicos, mas tinha conseguido sobreviver.
Relembre o socorro a vítima:
— O Minuto Notícia (@salimlocutor) May 2, 2024
Mais Crimes
Ainda na manhã desta quarta-feira, 1º de maio, uma mulher de cabelos claros, foi encontrada morta sobre uma cama em uma residência, da Rua 807, no bairro Alto Alegre, em Vilhena.
Vizinhos afirmam ter visto um casal saindo da casa após escutar o barulho de disparos de arma de fogo. Eles não souberam identificar quem seriam as duas pessoas, que estão sendo considerados suspeitos.
A polícia foi acionada e encontrou a mulher morta em cima da cama, sobre uma poça de sangue. Do lado dela estava um celular e uma garrafa de refrigerante.
Conforme informações da imprensa local, câmeras de monitoramento poderão identificar os dois suspeitos que teriam deixado o local. Eles saíram em uma bicicleta da casa da vítima.
A mulher tinha 34 anos e se chamava Paola Emanuele Alves da Silva. Ainda não há pistas sobre a autoria ou a motivação do ataque letal a tiros, mas pedras de crack encontradas na casa onde Paola morava sozinha indicam que o assassinato dela pode estar ligado a drogas.
Conforme o site Folha do Sul Online, a vítima nasceu em Tangará da Serra (MT), residia fazia pouco tempo no imóvel, onde foi encontrada morta. Conforme o jornal eletrônico, vizinhos disseram aos policiais que não a conheciam.
O corpo de Paola será submetido a necrópsia, que revelará a quantidade de balas que a atingiram. Até agora, nenhum familiar apareceu para fazer reconhecimento da mulher.
Com informações do Folha do Sul Online