A fila do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), com 1,691 milhão de segurados, é vista pelo presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, como "uma doença que tem de ser curada".

Procurador federal e servidor da Previdência há 24 anos, Stefanutto assumiu a presidência do instituto no início de julho, com a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para diminuir a fila.   [caption id="attachment_470129" align="alignnone" width="600"] Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)[/caption] O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, encara a fila de 1,691 milhão de segurados como um problema a ser resolvido e enfatiza a necessidade de contratar mais servidores para lidar com a demanda. Ele busca automatizar 50% das avaliações de benefícios com o uso de robôs, mas reconhece a necessidade de melhorias na automação. A revisão de benefícios será adiada para 2024 e ocorrerá de forma diferente das revisões anteriores, sem convocações em massa. Stefanutto também visa reestruturar o atendimento presencial nas agências do INSS, tornando-o mais humano. Há uma investigação em curso para entender a divergência de dados na fila do INSS.]]>

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