Comissão de Saúde visita estrutura do Hospital João Paulo ll

Deputados que fazem parte da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social (CSPA), da Assembleia Legislativa (Ale-Ro), estiveram na manhã desta quarta-feira, 15, visitando as instalações do Hospital João Paulo II em Porto Velho, RO. O objetivo foi dialogar com os diretores da unidade de saúde e buscar alternativas para melhorar os atendimentos, a partir de iniciativas dos poderes legislativo e executivo.

Construído há 39 anos, o João Paulo ll, recebe o maior fluxo de pacientes de todo o estado. Os casos de acidentes de trânsito e traumas ortopédicos representam 90%  da superlotação. As cenas de pacientes deitados nos corredores ou no chão são antigas e continuam até os dias atuais. Essa foi a realidade encontrada pelos parlamentares. A comitiva foi composta pela deputada estadual, Cláudia de Jesus (PT), presidente da Comissão e o deputado Alan Queiroz, membro. Integrantes da direção da unidade na companhia do Coronel Jefferson Ribeiro da Rocha, secretário de estado de saúde, também estavam no grupo de visita.

“A gente se solidariza com essas famílias e ao mesmo tempo nos preocupa ver tanta gente nos corredores esperando atendimento. E nós deputados temos a missão e a responsabilidade de ajudar o governo na solução de todas essas dificuldades”, disse a deputada.

Claúdia de Jesus defendeu uma maior união e parceria entre os municípios e o governo para regionalizar os atendimentos ao público. “Precisamos de um hospital urgente em Ji-Paraná para atender 17 cidades daquela região e esse é um compromisso do nosso mandato. A gente acredita que essa obra vai fortalecer toda estrutura e desafogar a saúde estadual, garantindo dignidade para quem precisa de saúde de qualidade”, afirmou.

Jefferson Rocha garantiu para os integrantes da Comissão de Saúde que trabalha junto com as equipes da secretaria de saúde para reduzir as filas de espera por cirurgias, exames, consultas e desafogar os atendimentos em todo estado. Entre as várias medidas estão uso de telemedicina em mais de 80% das cidades, terceirização dos serviços de saúde e contratação de mais profissionais médicos. (Assessoria)

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