Comissão de Saúde recebe denúncia de discriminação da direção da Policlínica Oswaldo Cruz

Foto: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO[/caption]

A reunião semanal da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social, presidida pela deputada Cláudia de Jesus (PT) ocorreu no Plenarinho II da Assembleia Legislativa (ALE) na manhã de hoje (18). Na pauta uma denúncia anônima, que chegou aos deputados, de que estaria ocorrendo na Policlínica Oswaldo Cruz (POC), em Porto Velho, o PCCS dos servidores da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), aprovação de requerimento e situação do atendimento aos autistas.

A denúncia anônima, que chegou aos deputados e, consequentemente à Comissão de Saúde, aborda a discriminação da atual gestora da POC (o nome não foi citado) com os servidores, desorganização, mudanças repentinas de funções e de locais de trabalho, e discriminação na folha de ponto: eletrônica para alguns e convencional para outros.

O documento com a denúncia contra a direção da POC foi transformado em requerimento, que aprovado pela comissão, para que seus membros possam saber o que realmente está ocorrendo e sejam tomadas as devidas providências. Também constam da carta-denúncia perseguição a servidores e ocupação de cargos por pessoas incapacitadas para as funções.

Os documentos solicitados para a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), sobre convênio formado com o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops), que coordena o sistema de saúde do Estado, através de convênio, segundo a presidente Cláudia de Jesus, está à disposição dos membros da comissão.

A audiência pública para construção do Hospital Regional de Ji-Paraná, que ocorreria durante a Rondônia Rural Show (RRS) foi transferida para o dia 12 de maio, às 15h, no auditório do Instituto Federal de Rondônia (Ifro).

A situação de centenas de autistas e portadores da fenda palatina, segundo o deputado estadual Alan Queiroz (Podemos) está sendo analisada pela área de saúde do Estado. Inclusive, através de um mutirão com médicos de outros setores atenderem pacientes autistas e de fenda palatina, pois são mais de 3 mil casos na fila de espera. “O caso requer urgência”, disse o parlamentar.

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