Pífio
Dois anos de administração do prefeito Aldo Júlio, quase nada avançou na construção e melhorias dos estacionamentos em diversos pontos da cidade. Começando em pleno centro da cidade em frente ao restaurante Manjericão, que não recebeu a devida atenção da prefeitura, onde pelo período noturno em decorrência da movimentação de outros bares e restaurantes, o local é carente de mais estacionamentos e continua de chão batido há mais de três anos.
Fazer
Outros estacionamentos que fizeram somente o trabalho de patrolamento, estão totalmente esburacados e os motoristas não conseguem estacionar dado as avarias existentes no local, como é o caso da avenida Norte Sul, próximo a farmácia e outros estabelecimentos comerciais. Na 25 de Agosto, em frente as empresas Tupy, Diságua e outras, o lamaçal existente no local parece mais uma olaria ou uma cerâmica, muito barro. Subindo em direção as proximidades do antigo posto Petromoura, nas proximidades da padaria e do Sandrão Som, precisa com urgência de estacionamentos dado o grande fluxo de veículos nas imediações.
Parcerias
Se a prefeitura tem dificuldades em solucionar o problema dos estacionamentos na cidade, que então, busque alternativas com parcerias público-privada com os empresários e comerciantes e tente dinamizar os serviços de alta relevância para a municipalidade. Outra indica importante para o secretário de obras públicas, que reveja o estacionamento da avenida Fortaleza, da esquina da igreja matriz até a Master Copiadora, onde o estacionamento foi construído fora dos padrões, não atendendo a demanda do número de veículos durante o dia e, também nos finais de semana, em virtude de grande frequência da vida noturna bastante movimentada. A maioria dos carros estacionados, principalmente caminhonetes, ficam com quase um metro sobrando para a pista, podendo ocorrer acidentes neste pequeno trajeto.
Explanação
Das cidades rondoniense, ao longo do eixo da BR 364, até hoje, os únicos que nunca tiveram um deputado federal, foram Presidente Médice e Pimenta Bueno. Já senadores da República, o município de Porto Velho, vem liderando isoladamente com seis nomes, Odacir Soares, Galvão Modesto, Olavo Pires, Amir Lando, Fátima Cleide e Moreira Mendes, que assumiu por quatro anos, com a eleição de Bianco. Ji-Paraná, vem em segundo lugar, com Claudionor Roriz, Bianco, Acir Gurgacz e Marcos Rogério. Rolim de Moura, vem em terceiro lugar, Valdir Raupp, Expedito Júnior e Ivo Cassol. Ariquemes em quarto lugar, com Amorim e Confúcio Moura. Cacoal, em quinto lugar com Ronaldo Aragão e Vilhena, Chico Sartori, que ficou por um período de nove meses no Senado Federal. Já para o governador, Porto Velho, teve Jerônimo Santana e Osvaldo Piana e Daniel Pereira, que assumiu com a renúncia de Confúcio Moura, para disputar o Senado federal. Rolim de Moura, com Valdir Raupp e Ivo Cassol e João Cahúla, nas mesmas condições de Daniel Pereira. Vilhena também teve o governador de transição, professor Ângelo Angelim. Ji-paraná, José Bianco. Lógico que todas essas citações decorreram de 82 aos dias atuais.
Articulações
Pelas últimas nomeações feitas pelo governador do estado, Marcos Rocha e o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, demonstram que estão firmes para uma parceria futura, visto que até o momento foram nomeações de quem detém força política, como é o caso do ex-deputado federal, Carlos Magno e de Anderson Pereira. Pelo lado do governador, já foram atraídos outros ex-candidatos e agora, o deputado federal, Léo Moraes, que deve comandar uma das máquinas administrativas mais lubrificadas que é o Detran, que conta dinheiro vinte e quatro horas sem parar. Moraes, desde que ingressou na seara política, tem se candidatado a cada dois anos de mandatos, provavelmente, deverá fazer uma análise geral na próxima eleição, se sairá candidato a prefeito ou esperar mais quatro anos.
Caminhada
Pelo andar da carruagem, o prefeito Hildon Chaves e o governador Marcos Rocha, estão trabalhando acordos desde já, para uma dobradinha em 2026, período eleitoral que facultará duas vagas ao Senado Federal, demonstrando sintomas de que o coronel Marcos Rocha, vai fazer o mesmo que seus antecessores fizeram, tentar cravar sua marca em Brasília. Por outro lado, nota-se com uma boa observância, que Hildon Chaves, tem projetos para governar Rondônia e, terá dois anos depois do mandato para percorrer o interior do Estado, para levar seu nome aos mais longínquos lugares, pois, na capital seu nome vem sendo agregado com muita desenvoltura, junto ao eleitorado de todas as classes.
Exonerado
Olício do Ibama, não faz mais parte da equipe de secretários da prefeitura de Rolim de Moura, há quase duas semanas, ele foi exonerado pelo prefeito Aldo Júlio, quem está respondendo pela pasta ambiental, é o chefe de governo Edson Bavaresco. Olício do Ibama, estava em exercício desde o início da gestão do prefeito Aldo Júlio, mas, por questões exclusivas do prefeito desde o dia 23 não faz mais parte do governo municipal. Sem orçamento nem tampouco financeiro, Olício do Ibama, vinha fazendo um trabalho só no 00800, muitas vezes pedindo no comércio e até no poder judiciário, para manter as atividades correlatas a pasta. Nos bastidores ventila-se o nome da presidente do (MDB), professora Albertina da Emater, para conduzir a secretaria.
Incógnita
O Guaporé de Rolim de Moura, que estava na segunda divisão do estadual, foi perdoado e de repente retornou à primeira divisão do futebol profissional de Rondônia. O dirigente do clube, dr. Júlio Gazzeli, chegou a contratar o experiente técnico de futebol, Lorival Cachopa, de Ji-Paraná, para comandar a equipe durante a campanha desse ano, que começará a partir do dia 25 de fevereiro, mas, depois de 15 dias treinando a equipe do Guaporé, o técnico Cachopa, foi dispensado pelo dirigente, alegando outras articulações que tinha mantido para temporada. Infelizmente até agora a imprensa em momento algum foi convidada pelo órgão de comunicação do Guaporé, para falar sobre o imbróglio envolvendo a equipe prestes a iniciar competição. Desde quando fundou a equipe do Guaporé, o pensamento do dirigente Júlio gazzeli, era de participar de uma competição nacional na série D e C, inclusive disputar a Copa do Brasil, um feito que só aconteceu na época do antigo clube Pinheiros. Sem um setor de comunicação para aproximar a imprensa local e, falar sobre a situação atinente ao clube Guaporé, o desânimo por parte dos torcedores é notório, pois até agora os torcedores não sabem de nada acerca da equipe.
Erosão
As chuvas em Rolim de Moura, caem de forma torrencial quase todos os dias, deixando vários bairros da cidade quase intransitáveis. Onde possuem asfalto construído na “época do ronca”, já se observa um lastro de erosão causado pelas incessantes chuvas de janeiro, dando a entender que fevereiro não vai dá trégua para o secretário de obras públicas. Nos bairros mais distantes e de chão batido sem uma pá de cascalho, a situação é deveras gritante e os moradores pedem socorro, pois, além de não poderem transitar em alguns lugares estão ilhados e só saem de bote. É bem verdade que está chovendo bastante em Janeiro, mas à administração deveria ter os cuidados necessários para cuidar da malha urbana, preferiu fazer oposto, centrando todo maquinário na zona rural, resultado, centenas de moradores pedindo socorro. Cada vez que o maquinário vai fazer as diligências, piora mais ainda as localidades e gera mais despesas com gasto excessivo de combustíveis.
Fonte: Jornal Folha da Mata