Sesau atende solicitação de Cláudia de Jesus para manter UTI em Cacoal em funcionamento

Em resposta a pedido da deputada, Sesau realocou médicos e anunciou edital para contratação de mais profissionais. [caption id="attachment_472797" align="aligncenter" width="600"] Hospital Regional de Cacoal (Foto: Divulgação)[/caption] A Secretaria de Estado da Saúde de Rondônia (Sesau), por meio de ofício, respondeu uma solicitação da deputada estadual Cláudia de Jesus (PT), e disse que está tomando medidas para evitar novamente o fechamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) do Hospital Regional de Cacoal. A deputada havia pedido providências urgentes para manter os atendimentos de saúde em funcionamento, especialmente após a exoneração de profissionais médicos. A parlamentar expressou sua preocupação com a situação e, em resposta, a Sesau reabriu leitos de UTI no hospital com a realocação de dois servidores médicos. “É fundamental garantir que os serviços de saúde permaneçam acessíveis à população, e essas medidas são um passo importante nessa direção”, afirmou Cláudia de Jesus. Iniciativas A Sesau anunciou a publicação de um edital em 11 de outubro, visando a realização de um processo seletivo para a contratação de 224 novos profissionais médicos. Essa iniciativa tem como objetivo garantir a continuidade dos atendimentos em diversas microrregiões do estado de Rondônia. Além disso, a secretaria informou que está em processo de convocação de 20 profissionais médicos aprovados em um concurso realizado em 2017, especificamente para a microrregião de Cacoal. Essa medida busca minimizar o impacto causado pela evasão de profissionais médicos do Hospital Regional de Cacoal, conforme detalhado em um ofício enviado pela Sesau ao gabinete da deputada Cláudia de Jesus. A Sesau destacou que a exoneração inesperada dos profissionais médicos não estava prevista e foi uma iniciativa dos próprios profissionais, o que gerou uma situação desafiadora. Mesmo com as novas convocações em andamento, a secretaria ressaltou que houve diversas desistências, o que acabou criando um lapso temporal na prestação de serviços de saúde. Por Cristiane Abreu I Assessoria parlamentar]]>

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